O Delegado de Polícia, Dr. Rafael Bacelar, titular da Delegacia de Rio Branco do Sul há 10 meses, vem ganhando notoriedade na Grande Curitiba e o reconhecimento da Grande Imprensa da Capital graças ao seu trabalho operacional e de rápida a resposta à comunidade. Delegado de Polícia desde 2016, Dr. Bacelar chegou a Rio Branco do Sul, depois de um período de muito trabalho no interior do Estado. “Antes de chegar a Rio Branco do Sul, fui Delegado em Ortigueira, Na época, a cidade tinha o maior índice de roubos a Banco do Sul do Brasil, Carros Forte, uma área de intensa atuação daquilo que ficou consignado como o “Novo Cangaço”, recordou.
Em 2018, chegou a Rio Branco do Sul e desde então vem promovendo um trabalho de enfrentamento a criminalidade e solucionando casos complexos e rumorosos. O desempenho do Delegado e sua equipe chamaram a atenção da imprensa. Para o jornalista Geovane Barreiro, chefe de jornalismo da Rádio Banda B e do Portal de Notícias Banda B, uma das maiores audiências da Grande Curitiba, a postura do Delegado Bacelar recai, antes de mais nada, pelo desafio de enfrentar um problema de cunho social, de caráter sócio econômico que abate os 29 municípios da Região Metropolitana de Curitiba. “É fato que quando faltam políticas sociais estruturantes, o que prevalece é o crime, em especial aqueles de natureza socioeconômicos, como é o caso dos crimes de tráfico de drogas, os crimes de sangue. Nesse contexto, tão fragilizado, torna-se mais fundamental ainda o trabalho da Polícia Judiciária e o Delegado Bacelar, frente as cidades de Rio Branco do Sul e de Itaperuçu, tem se mostrado muito contundente, efetiva e assertiva com a elucidação de uma série de crimes, em especial de crimes contra a vida”, contextualizou o jornalista.
Barreiro recordou de dois crimes onde o Delegado Rafael Bacelar agiu rápido. “Temos dois latrocínios praticados recentemente, onde o Delegado e sua equipe agiram rápido e resolveram os casos, dando uma resposta rápida as famílias da vítima e a sociedade, dando uma certa tranquilidade para a população local. É um Delegado novo, mas que demonstra ter um bom domínio na utilização de ferramentas de investigação de maneira muito assertiva”, rememorou.
Para o jornalista, que há anos acompanha a realidade social e a crônica policial de Curitiba e Região, a chegada do Delegado Rafael Bacelar contribuiu para as forças de segurança da região e para a população como um todo. “Com toda a certeza ganhou a população de Rio Branco do Sul, ganhou a população de Itaperuçu e ganhou a região do Vale do Riberia de uma forma geral”, concluiu Barreiro.
Casos de repercussão
Em 1º de maio de 2019, o assassinato brutal de uma mulher de 49 anos de idade chocou a comunidade de Rio Branco do Sul e atraiu os olhares da Grande Imprensa devido a seus requintes de crueldade. Teresa Vidal de Lara Franco, era diarista, não tinha inimigos, levava uma vida de muito trabalho, e com o custo de muita economia para sobreviver no dia a dia. Na data de sua morte, segundo familiares, estava muito feliz, pois havia conseguido novos clientes. Foram diversas facadas no corpo de Teresa, que lutou pela vida, mas não conseguiu se livrar dos algozes e da morte violenta.
O Delegado Bacelar começou então uma extensa investigação para identificar os autores daquele crime bárbaro e sua real motivação. Foram necessários pouco mais de duas semanas para que a equipe chefiada por Dr. Bacelar chegasse aos autores da morte da diarista e resolver o caso como um latrocínio.
No ano de 2018, período em que o Delegado iniciava suas atividades em Rio Branco do Sul, dois casos emblemáticos e que foram resolvidos pelo Delegado, também ganharam destaque na imprensa. O primeiro diz respeito a execução de um jovem em um posto de gasolina da cidade. A brutalidade do homicídio, a vítima foi executada com diversos disparos, indicava a raiva do autor. Em poucos dias de investigação, a equipe da Delegacia de Rio Branco chegou a dois jovens, acusados do crime. Segundo foi apurado, a vítima foi morta por motivos passionais.
Em outra situação, ainda mais delicada, a equipe resolveu um crime de estupro contra vulnerável, onde a vítima era uma criança e o acusado do crime o avô da menor.